quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Eficiência na gestão e redução de gastos públicos são metas de Bolsonaro.



Assumindo a Presidência da República em 2019, Jair Bolsonaro pretende enxugar o número de Ministérios no Brasil. Em seu projeto de levar o país ao caminho da prosperidade, a eficiência será prioritária. Um número elevado de Secretarias não atende aos legítimos interesses da nossa Nação, e Bolsonaro quer o melhor para o povo brasileiro!

O Capitão vai por fim às indicações políticas do chamado “toma lá, dá cá” porque valoriza a meritocracia. Cada ministro será escolhido por competência, amor e compromisso com a Pátria.

Além da implementação da redução dos Ministérios, Bolsonaro ainda mudará a tradicional forma de gestão de gastos públicos. A partir disso, para que se cumpram metas orçamentárias, todo gestor deverá justificar suas demandas por recursos públicos, o que permitirá melhor controle sobre as verbas destinadas.

Não haverá mais dinheiro carimbado a pessoas, grupos políticos ou entidades com interesses especiais. O Orçamento Geral da União ganhará aplicabilidade. Assim, o dinheiro do povo, obtido pelos impostos, terá destino certo e retornará para o contribuinte de forma justa.

Fonte: www.psl.org.br/noticia/

Haddad retomará políticas de combate à violência contra mulher.


O novo governo vai investir em ações para coibir as agressões e fortalecer legislações como as lei Maria da Penha e do Feminicídio.

O data de 10 de outubro marca o dia nacional de luta das mulheres no enfrentamento à violência de gênero. O combate a esta forma de agressão é um dos compromissos firmados por Fernando Haddade Manuela D’Ávila com as mulheres.

O candidato a presidente da República tem entre suas prioridades retomar as políticas criadas pelos governos de Lula e Dilma Rousseff e investir em ações para coibir a violência e punir os agressores.

Desde o primeiro ano do governo Lula e depois com a presidenta eleita Dilma Rousseff, o combate à violência de gênero foi abraçado pela gestão do PT. Entre as conquistas das mulheres nos 13 anos dos governos petistas estão as leis Maria da Penha e do Feminicídio, e a implementação de serviços como o Disque 180 e a Casa da Mulher Brasileira.

Os avanços, no entanto, foram interrompidos pelo governo golpista de Michel Temer, que em dois anos reduziu em 60% os investimentos no setor, enfraquecendo os instrumentos de enfrentamento à violência contra a mulher.

No ano passado, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, a cada dois minutos uma mulher sofreu violência doméstica no Brasil, sendo que três mulheres foram mortas por dia vítimas de feminicídio – assassinato motivado pela condição de gênero.

Para coibir esses casos, o governo Haddad vai atuar na implementação integral da Lei Maria da Penha e no fortalecimento da lei que pune os crimes de feminicídio, com investimentos em investigações policiais e nos processos judiciais para que a autoria dos casos seja desvendada e os autores punidos.

O atendimento às mulheres vítimas de violência terá sua prioridade retomada pelo novo governo, com a Casa da Mulher Brasileira, um dos alvos dos cortes promovidos por Temer.

O complexo visa não só a assistência a mulheres que sofreram agressão, mas principalmente cuidados para que elas possam se empoderar e restabelecer a vida, e, com isso consigam quebrar o ciclo de violência em que vivem. O serviço foi criado na gestão de Dilma Rousseff e reúne serviços de acolhimento, apoio psicossocial e jurídico.

Serviços como o Disque 180 e ações preventivas serão intensificadas no governo de Haddad e Manuela D`Ávila, que será pautado pela busca da igualdade de gênero.

As políticas para mulheres voltarão a ter espaço no orçamento federal, com a recriação da Secretaria de Políticas para Mulheres com status de Ministério. A Pasta, que é essencial para a formulação de programas e ações de prevenção e combate à violência, teve sua estrutura desmontada por Michel Temer.


Por Geisa Marques, da Comunicação da Secretaria Nacional de Mulheres do PT.