sexta-feira, 27 de novembro de 2020

INÍCIO DA TRANSIÇÃO DO MUNICIPIO DE PINDARÉ MIRIM/MA


O início da transição da gestão municipal em Pindaré-Mirim foi marcado por uma reunião na Câmara de Vereadores. Estiveram presentes futuros secretários e parte da nova equipe. Foram discutidas estratégias para a boa continuidade dos serviços públicos.

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Eleito com 13.058 Votos Próximo Prefeito de Pindaré Dr. Alexandre Colares

 

Eleito com 13.058 Votos Próximo Prefeito de Pindaré Dr. Alexandre Colares


Veredores

Caçula Muniz PSDB ELEITO 5,96% 1.142 Luis de Areias PSDB ELEITO 5,08% 973 Neném Amorim PSDB ELEITO 4,55% 872 Antônio Cabeça Branca PSDB ELEITO 4,51% 865 Keissiany de Areias PL ELEITO 3,44% 659

Judite Maria PL ELEITO 3,15% 603 Alberto Lulu PL ELEITO 3,06% 586 Pepê PSB ELEITO 2,93% 562 Mano da Morada Nova PSB ELEITO 2,81% 539 Coió CIDADANIA ELEITO 2,77% 530

Professora Silvia CIDADANIA ELEITO 2,47% 473

Brás Veloso PSB ELEITO 2,32% 445

Ronny Crediarista PT ELEITO 2,07% 396

COMEMORAÇÃO DE ALEXANDRE COLARES 10 - Prefeito eleito de Pindaré Mirim/MA - 15-11-2020


 COMEMORAÇÃO DE ALEXANDRE COLARES 10 - Prefeito eleito de Pindaré Mirim/MA - 15-11-2020

O candidato Alexandre Colares foi eleito no município de Pindaré-Mirim com 13.058 votos. Ele foi carregado pelo povo na comemoração da vitória e falou com a nossa equipe sobre as primeiras ações que realizará no governo.
Fonte: Vídeo e reportagem da TV Remanso

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Aprovação da PEC 186 deixará milhões de processos sem solução e reduzirá arrecadação fiscal

 Movimento a Serviço do Brasil apresentou projeções de prejuízos para a população caso sejam aprovadas as PECs 186/2019 e 32/2020..


A redução dos serviços públicos em 25%, como previsto na PEC 186, afetará diretamente a prestação dos serviços judiciários e poderá causar prejuízo para o Estado. É o que apontam as projeções apresentadas na manhã desta quinta-feira, 5 de novembro, no lançamento do Movimento a Serviço do Brasil, uma campanha unificada construída por 26 entidades de servidores do Judiciário, Executivo e do Ministério Público. A iniciativa foi impulsionada pela Fenajufe.

Segundo as projeções, baseadas nos dados do Conselho Nacional de Justiça e na produtividade média dos servidores no último ano, caso seja aprovada a proposta de emenda constitucional (PEC )186 e haja a redução do efetivo de servidores e da carga horária, cerca de 9 milhões de ações judiciais deixariam de ser solucionadas por ano.  Entre os casos específicos de violência doméstica, as projeções colocam pelo menos 103 mil processos sem sentença.

Para o coordenador de comunicação da Fenajufe, Isaac Lima, a ‘reforma’ administrativa e a PEC emergencial causarão prejuízos imediatos para a prestação de serviços a população. Segundo Isaac, os danos  podem ser ainda maiores do que os mostrados na apresentação. “São projetos que colocam em risco a oferta de serviços essenciais já em 2021, imagina que se for aprovada teremos a redução de 25% de médicos em plena pandemia”, afirmou o sindicalista.

“No Poder Judiciário temos três ramos que são considerados os mais céleres, com menores taxas de congestionamento, são as varas de infância e juventude, violência doméstica e direito de família, que tratam de situações urgentes e serão serviços diretamente afetados”, disse Isaac.

Menos fiscalização e apadrinhamento

Durante a apresentação, os representantes do Movimento também destacaram que o governo não apresentou estudos econômicos sobre os reais impactos da PEC 186 e da ‘reforma’ administrativa. Segundo as projeções, a redução de servidores e da carga horária poderá diminuir a arrecadação na execução fiscal em pelo menos R$ 12 bilhões por ano. “Em 2019 as varas de execução fiscal tiveram uma arrecadação de R$ 47,9 bilhões, isto significou um incremento de R$ 10 bilhões, comparado com 2018, o impacto de uma redução de 25% será de R$ 12 bilhões por ano, isto apenas neste segmento das execuções fiscais”, afirmou Cloves Silva, da Fenafisco. “A lógica é simples: menor carga horária, menor fiscalização, logo, aumento da sonegação”, concluiu o dirigente.

Os servidores também destacaram os perigos para a independência do serviço público e democracia com o fim dos concursos públicos, previsto na ‘reforma’. “A PEC 32 transforma o serviço público em cabide de emprego, as pessoas deixam de entrar por concurso público e, a cada vez que você troca um prefeito ou governante, a tendência é que também seja substituído o servidor, o que afeta a continuidade e a qualidade da prestação do serviço público”, destacou Sandra Silvestrini, da Fenajud.

Movimento a Serviço do Brasil

Esta foi a iniciativa de lançamento do Movimento a Serviço do Brasil, o objetivo é construir uma campanha informativa para a população brasileira sobre os graves impactos da aprovação dos projetos como as PECs 186 e 32, que comprometerão a prestação de serviços básicos para a população.

Fonte: SINDRAJUD

VEJA TAMBÉM - Ao atrelar Renda Cidadã à PEC 186, Bolsonaro acelera proposta que reduz salários