NOTÍCIAS E HISTÓRIAS DA NOSSA CIDADE
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
Vereadores Eleitos em Pindaré Participam da Sessão da Câmara Municipal
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
INÍCIO DA TRANSIÇÃO DO MUNICIPIO DE PINDARÉ MIRIM/MA
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Prefeito Eleito de Pindaré Participa da Transição de Governo.
segunda-feira, 16 de novembro de 2020
Eleito com 13.058 Votos Próximo Prefeito de Pindaré Dr. Alexandre Colares
Eleito com 13.058 Votos Próximo Prefeito de Pindaré Dr. Alexandre Colares
Judite Maria PL ELEITO 3,15% 603 Alberto Lulu PL ELEITO 3,06% 586 Pepê PSB ELEITO 2,93% 562 Mano da Morada Nova PSB ELEITO 2,81% 539 Coió CIDADANIA ELEITO 2,77% 530
Professora Silvia CIDADANIA ELEITO 2,47% 473
Brás Veloso PSB ELEITO
2,32%
445
Ronny Crediarista PT ELEITO 2,07% 396
COMEMORAÇÃO DE ALEXANDRE COLARES 10 - Prefeito eleito de Pindaré Mirim/MA - 15-11-2020
sexta-feira, 6 de novembro de 2020
Aprovação da PEC 186 deixará milhões de processos sem solução e reduzirá arrecadação fiscal
Movimento a Serviço do Brasil apresentou projeções de prejuízos para a população caso sejam aprovadas as PECs 186/2019 e 32/2020..
Segundo as projeções, baseadas nos dados do Conselho Nacional de Justiça e na produtividade média dos servidores no último ano, caso seja aprovada a proposta de emenda constitucional (PEC )186 e haja a redução do efetivo de servidores e da carga horária, cerca de 9 milhões de ações judiciais deixariam de ser solucionadas por ano. Entre os casos específicos de violência doméstica, as projeções colocam pelo menos 103 mil processos sem sentença.
Para o coordenador de comunicação da Fenajufe, Isaac Lima, a ‘reforma’ administrativa e a PEC emergencial causarão prejuízos imediatos para a prestação de serviços a população. Segundo Isaac, os danos podem ser ainda maiores do que os mostrados na apresentação. “São projetos que colocam em risco a oferta de serviços essenciais já em 2021, imagina que se for aprovada teremos a redução de 25% de médicos em plena pandemia”, afirmou o sindicalista.
“No Poder Judiciário temos três ramos que são considerados os mais céleres, com menores taxas de congestionamento, são as varas de infância e juventude, violência doméstica e direito de família, que tratam de situações urgentes e serão serviços diretamente afetados”, disse Isaac.
Menos fiscalização e apadrinhamento
Durante a apresentação, os representantes do Movimento também destacaram que o governo não apresentou estudos econômicos sobre os reais impactos da PEC 186 e da ‘reforma’ administrativa. Segundo as projeções, a redução de servidores e da carga horária poderá diminuir a arrecadação na execução fiscal em pelo menos R$ 12 bilhões por ano. “Em 2019 as varas de execução fiscal tiveram uma arrecadação de R$ 47,9 bilhões, isto significou um incremento de R$ 10 bilhões, comparado com 2018, o impacto de uma redução de 25% será de R$ 12 bilhões por ano, isto apenas neste segmento das execuções fiscais”, afirmou Cloves Silva, da Fenafisco. “A lógica é simples: menor carga horária, menor fiscalização, logo, aumento da sonegação”, concluiu o dirigente.
Os servidores também destacaram os perigos para a independência do serviço público e democracia com o fim dos concursos públicos, previsto na ‘reforma’. “A PEC 32 transforma o serviço público em cabide de emprego, as pessoas deixam de entrar por concurso público e, a cada vez que você troca um prefeito ou governante, a tendência é que também seja substituído o servidor, o que afeta a continuidade e a qualidade da prestação do serviço público”, destacou Sandra Silvestrini, da Fenajud.
Movimento a Serviço do Brasil
Esta foi a iniciativa de lançamento do Movimento a Serviço do Brasil, o objetivo é construir uma campanha informativa para a população brasileira sobre os graves impactos da aprovação dos projetos como as PECs 186 e 32, que comprometerão a prestação de serviços básicos para a população.
Fonte: SINDRAJUD
VEJA TAMBÉM - Ao atrelar Renda Cidadã à PEC 186, Bolsonaro acelera proposta que reduz salários
domingo, 23 de agosto de 2020
NA MIRA! Empresa investigada faturou mais de R$ 20 milhões em Zé Doca.
Um dos alvos da Operação Cabanos, deflagrada na última quarta-feira (19) pelo Gaeco e Polícia Civil, é a empresa Almeida e Lima LTDA, de propriedade do empresário Igor Lima Castelo Branco Almeida. As investigações apontaram irregularidades na celebração de acordos entre a empresa e vários municípios maranhenses, que beiram os R$ 33 milhões.
A parceria mais forte da empresa é com a Prefeitura de Zé Doca, comandada por Josinha Cunha, irmã do deputado federal Josimar do Maranhãozinho. Na página do Portal da Transparência da Prefeitura de Zé Doca é possível verificar 12 contratos celebrados entre o município e a Almeida Lima, que ultrapassam os R$ 20 milhões.
O mais recente foi acordado no dia 13 de julho de 2020, no valor de R$ 851.997,04 para obra de sistema de abastecimento de água com a construção de quatro poços. O tratado foi assinado pela secretária Municipal de Saúde, Samara Rodrigues Oliveira, e publicado no dia 17 de julho no Diário Oficial do Maranhão.
Um contrato que chama atenção é o de nº 010/2019 no valor de R$ 4.751.172,61 para reforma e ampliação do Mercado Público Municipal. O acordo foi assinado pela prefeita no dia 7 de fevereiro de 2020, e publicado no dia 16 de março de 2020 no Diário Oficial.
Justiça nega mais um recurso e prefeita de Monção corre o risco de ser afastada do cargo.
Por unanimidade, a 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, em julgamento nesta quinta-feira (20), negou provimento ao recurso interposto em agravo de instrumento pela prefeita de Monção, Klautenis Nussrala, mais conhecida como Cláudia Silva (PSDB), na ação que determinou a suspensão do cronograma de pagamentos de diversos contratos irregulares daquela Prefeitura, bem como estabeleceu a indisponibilidade dos bens da gestora municipal no valor de R$ 3.974.516,28.
Em resumo, está mantida a decisão que impede a prefeita de continuar realizando pagamentos em contratos relativos a reforma de escolas, utilizando recursos do Fundeb, por conta de diversas irregularidades nos processos licitatórios que culminaram com as contratações das empresas denunciadas. Com isso, a prefeita teve mais uma derrota no processo que pode determinar o seu afastamento do cargo. Um dos problemas que acabaram por deixar a gestora de Monção nessa demanda judicial foi a negociação fraudulenta mantido com a empresa A de M Araújo, que possui com a prefeitura de Monção, o Contrato nº 226/2019. O referido contrato teve seus pagamentos suspensos por decisão judicial, mas Cláudia Silva simplesmente desrespeitou a decisão da Justiça, realizando pagamentos e ainda turbinou os seus valores, através
A situação da prefeita é extremamente delicada e há quem diga que ela deverá ser afastada dentro de pouco tempo. No mês de abril, o desembargador Jorge Rachid Maluf deferiu a liminar que bloqueou os bens da prefeita Cláudia Silva, numa decisão que também alcançou a secretária de Educação, Célia Costa dos Santos.
Elas continuam sendo investigadas pela Polícia Federal, sob suspeita de usar “alunos fantasmas” para inchar os dados do censo escolar e conseguir mais recursos do Fundeb. No despacho, o magistrado destacou que os documentos que instruem o processo são “fartos” e comprovam processos licitatórios irregulares para uso da verba federal. Ele também determinou a suspensão do cronograma de pagamento de todos os contratos com suspeitas de irregularidades.
“Os fartos documentos que instruem a inicial, onde se destaca a contratação de empresas através de processos de licitação irregulares desde o ano de 2017, a inserção do nome de pessoas no censo escolar, bem como a não execução de obras licitadas, são questões graves que evidenciam grande probabilidade da ocorrência de desvio de dinheiro público, evidenciando assim o risco da demora, em decorrência da possibilidade de manutenção de eventuais pagamentos indevidos pela administração municipal. Logo, é indispensável a suspensão do cronograma de pagamentos dos contratos mencionados na inicial da ação, de modo a impedir mais danos ao erário, cessando novos repasses até que o feito esteja mais bem instruído”, destacou o magistrado em seu despacho de abril.
De lá para cá, Cláudia Silva vem interpondo recursos e mais recursos, todos negados pela Justiça. Daí a possibilidade do Judiciário do Maranhão decidir pelo seu afastamento dentro de pouco tempo, de acordo com especialista em Direito Administrativo.
Entenda o que você perde com a nova loteria que Bolsonaro deu à iniciativa privada.
Decreto do
governo inclui a loteria esportiva no Programa Nacional de Desestatização
(PND). Isto significa o jogo será gerido por empresários e não terá mais
recursos destinados a programas sociais
Em mais uma investida contra os programas públicos
sociais e as estatais, Jair Bolsonaro (ex-PSL) assinou nesta quarta-feira (19)
um decreto que abre caminho para o controle da loteria esportiva, hoje um
serviço público exclusivo da União, para as mãos da iniciativa privada.
A lógica de Bolsonaro e seu ministro da Economia, o
banqueiro Paulo Guedes, é perversa. Ao incluir a loteria denominada de “Apostas
de Quota Fixa”, mais conhecida como loteria esportiva, no Programa Nacional de
Desestatização (PND), o governo libera a iniciativa privada para gerir esse jogo
de apostas de modalidades esportivas, que pode ser de jogos de futebol, vôlei,
basquete etc, com uma premiação maior do que a oferecida pela Caixa Econômica
Federal (CEF).
“Se um jogo oferece uma premiação maior, lógico que
vai atrair mais apostadores e ao longo do tempo vai minguar a fonte de
arrecadação das loterias Caixa, afetando apostas da Megassena, Lotofácil, quina
e outras. O mais provável é que a CEF tenha uma queda de participação de
mercado entre 80% e 90%. As Loterias Caixa morrerão por inanição”, denuncia o
diretor da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica
Federal (Fenae) Jair Pedro Ferreira.
O maior problema, segundo o dirigente, é que
enquanto um ou mais “sortudos” vão ganhar mais, o restante da população
brasileira, que depende de projetos sociais, perderá e muito. Hoje, o apostador
de loterias Caixa fica com 43% do valor arrecadado e o restante vai para
programas sociais. O novo jogo da iniciativa privada prevê que o apostador
fique com de 79% a 80% do total arrecadado.
MODALIDADE |
% do faturamento da loteria
destinado a pagamento de prêmios (payout) |
% do faturamento da loteria
destinado a programas sociais |
Loterias CAIXA* |
43,0 |
37,1 |
LOTEX |
65,0 |
16,7 |
Loteria Quota Fixa (meio físico) |
80,0 |
6,0 |
Loteria Quota Fixa (meio virtual) |
89,0 |
3,0 |
Com isso, os brasileiros vão perder 37% de recursos destinados à educação,
saneamento, cultura, seguridade social, entre outras áreas. É a chamada verba
carimbada, que as loterias da Caixa são obrigadas a enviar a programas sociais.
Já a previsão de repasses da loteria privada é de 3% a 6%. Uma diferença a
menor de mais de 30%.
Descontados os prêmios, os impostos e o custo
operacional e de distribuição das loterias, a Caixa apropria cerca de 3% do
faturamento em seu resultado líquido, o que representou aproximadamente R$ 0,5
bilhão em 2019.
O volume de dinheiro que será perdido é imenso.
Segundo a Fenae, no ano passado foram arrecadados R$ 16,7 bilhões, dos
quais R$ 6,2 bilhões foram transferidos para os programas sociais do governo
federal. Somente a mega da Virada de 2019 registrou sua maior arrecadação na
história, mais de R$ 1 bilhão, exatos: R$ 1.028.882.101,50. Numa conta simples,
o país perderia em apenas um jogo da mega da virada R$ 370 milhões.
O diretor da Fenae estima que haja um mercado ainda
maior de jogos que chegue a R$ 20 bilhões ao ano, sendo R$ 16 bi legais das
loterias Caixa e mais R$ 4 bi de jogos clandestinos como jogo do bicho, apostas
em cavalos e cassinos.
“O valor estimado de R$ 20 bilhões ao ano não vai
mudar, mas é muito dinheiro que vai para as mãos da iniciativa privada com uma
contrapartida social baixíssima. Bolsonaro também liberou premiação em dinheiro
pela TV. Uma emissora pode oferecer R$ 3 mil de prêmio e arrecadar R$ 300 mil,
em apenas uma tarde nesses programas de premiação que estavam proibidos”,
acredita Ferreira.
O decreto de Bolsonaro
O decreto nº 10.467, de 18 de agosto de 2020,
publicado no Diário Oficial desta quarta-feira (19), basicamente inclui o
serviço público de loteria denominado “Apostas de Quota Fixa” no Programa
Nacional de Desestatização – PND, e determina que o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liderará o processo de
desestatização dessa nova modalidade de loteria, que foi criada na Lei 13.756, de 12 de dezembro de
2018.
A lei de 2018 instituiu no país a modalidade
lotérica em que o apostador tenta prever o resultado de eventos reais
esportivos e determinou que as apostas sejam realizadas em ambiente
concorrencial, com a possibilidade de delegação do serviço à iniciativa
privada.
sábado, 22 de agosto de 2020
Confira os deputados do Maranhão que votaram a favor do congelamento dos salários dos servidores
Por 316 votos favoráveis contra 165 contrários e duas abstenções, a Câmara dos Deputados sacramentou o congelamento dos salários dos servidores públicos até dezembro de 2021. Confira no final do texto como votou cada deputado.
Supostamente convencidos pelas ameaças de Jair Bolsonaro (Ex-PSL) de que seria impossível governar o país e a mentira do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o reajuste dos servidores tiraria recursos da saúde, os deputados mantiveram o veto do presidente ao aumento dos servidores e prejudicaram especialmente os trabalhadores e trabalhadoras que estão na linha de combate ao novo coronavírus.
O reajuste estava liberado apenas para os trabalhadores da saúde, segurança pública, servidores de carreiras periciais, profissionais de limpeza urbana e de serviços funerários e professores. O presidente alegou que as exceções que autorizam reajuste de salários violam o interesse público ao diminuir a economia estimada com a suspensão dos reajustes.
O Senado havia derrubado o veto de Bolsonaro, mas, para valer a medida tem de ser aprovada nas duas Casas.
Até o início da manhã de ontem, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), dizia que ia manter a derrubada do veto. Horas depois das entrevistas de Bolsonaro e Guedes, que chegou a definir a votação no Senado como um ‘crime’, Maia liderou a negociação para manter o veto presidencial e assim congelar os salários.
Condsef/Fenadsef
A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condesef)/Federação dos trabalhadores no Serviço Público Federal (Fenadsef) divulgou nota criticando a manutenção do veto de Bolsonaro ao aumento de salário dos servidores e ressaltou o papel de deputados da bancada de oposição que fez de tudo para derrubar o veto e, com isso, autorizar os rejustes nos salários.
"Muitos parlamentares falaram sobre o governo ser diligente em sacrificar servidores e ceder a benesses dos bancos”, diz trecho da nota, citando intervenção do deputado federal Rogério Correia (PT-MG).
Correia destacou em sua fala que muitos deputados foram à tribuna cobrar contribuição dos trabalhadores que estão atuando na linha de frente da pandemia, mas não defendem contribuição de bilionários, a taxação de grandes fortunas e tributação de lucros e dividendos. As deputadas Sâmia Bomfim (Psol-SP), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Alicie Portugal (PCdoB-BA) entre outros parlamentares reforçaram que não se tratava de reajuste e sim de assegurar direitos previstos nos planos de carreira das categorias.
Para a Condsef/Fenadsef, o governo usou “argumentos falaciosos”, como o de que “a derrubada do veto custaria R$100 bilhões aos cofres públicos” para convencer os parlamentares a congelar salários e prejudicar servidores que atuam na linha de frente do combate à Covid-19 no Brasil.
Em nota das entidades dizem que “o congelamento de salários e direitos” prejudicam “milhares de categorias que estão arriscando suas vidas e de seus familiares na pandemia que já matou mais de 111 mil brasileiros”.
Chantagem de Guedes
A suspensão de reajustes do funcionalismo até 2021 foi exigida pelo governo em troca do socorro financeiro de R$ 125 bilhões aos estados e municípios em razão da pandemia de covid-19. Desse total, R$ 60 bilhões são em dinheiro novo e o restante na forma de adiamento de dívidas com a União.
Ao aprovar o pacote de ajuda a estados e municípios, disciplinado na Lei Complementar 173/20, o Congresso inicialmente autorizou governos locais a reajustar salários de funcionários da saúde e da segurança pública que trabalham na linha de frente do enfrentamento à covid-19. Esse dispositivo foi vetado pelo presidente Jair Bolsonaro.
O trecho vetado também liberava a possibilidade de reajustes para algumas categorias de outras áreas, como profissionais de assistência social e de educação pública, desde que estejam diretamente envolvidos no combate à pandemia.
Confira quem votou a favor do congelamento dos salários
Os deputados que votaram “sim” foram pela manutenção do veto presidencial, seguindo a posição do governo. Já os que votaram “não” apoiaram sua rejeição. Por se tratar de sessão do Congresso, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, não presidiu e votou por manter o veto. “Foi uma vitória da Câmara”, avaliou Maia após a votação. O levantamento é do Congresso em Foco.
Veja como cada deputado do Maranhão votou:
SIM |
NÃO |
AUSENTE |
|||
N° |
Deputado |
Partido |
Voto |
||
01 |
Aluisio Mendes |
PSC |
SIM |
||
02 |
André Fufuca |
PP |
SIM |
||
03 |
Bira do Pindaré |
PSB |
NÃO |
||
04 |
Cleber Verde |
Republicanos |
SIM |
||
05 |
Edilázio Júnior |
PSD |
SIM |
||
06 |
Eduardo Braide |
Pode |
NÃO |
||
07 |
Gastão Vieira |
Pros |
SIM |
||
08 |
Gil Cutrim |
PDT |
SIM |
||
09 |
Hildo Rocha |
MDB |
SIM |
||
10 |
Josimar Maranhãozinho |
PL |
SIM |
||
11 |
João Marcelo Souza |
MDB |
SIM |
||
12 |
Juscelino Filho |
DEM |
SIM |
||
13 |
Marreca Filho |
Patriota |
AUSENTE |
||
14 |
Márcio Jerry |
PC do B |
NÃO |
||
15 |
Pastor Gil |
PL |
SIM |
||
16 |
Paulo Marinho Jr |
PL |
SIM |
||
17 |
Pedro Lucas Fernandes |
PTB |
SIM |
||
18 |
Zé Carlos |
PT |
NÃO |
sábado, 15 de agosto de 2020
Desafetos em Sessão | 14/08/2020 - Câmara Municipal de Pindaré Mirim
domingo, 2 de agosto de 2020
Republicanos 10 (2003)
O Republicanos é um partido político brasileiro criado em 2003. Dois anos depois, em 25 de agosto de 2005, obteve o registro definitivo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o nome de Partido Municipalista Renovador (PMR). Seu código eleitoral é 10. Foi fundado por partidários de José Alencar, então presidente honorário do Partido Liberal (PL) e vice-presidente da República. Em 2006, por sugestão do mesmo, o partido mudou para o nome Partido Republicano Brasileiro (PRB).[12] Em 2019, o TSE autorizou a renomeação para "Republicanos", que tinha sido aprovada em convenção nacional no mesmo ano.
Alencar foi o presidente de honra do Republicanos. Eleito em 9 de maio de 2011 e reeleito em 7 de maio de 2014, Marcos Pereira foi presidente nacional do partido e se licenciou em 13 de maio de 2016 para exercer o cargo de ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Em março de 2019, o PRB solicitou a mudança de nome para Republicanos, sancionando esta petição em agosto do mesmo ano. O partido foi da base aliada do governo Michel Temer, e atualmente faz parte da base governista do presidente Jair Bolsonaro. O partido está ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, sendo o seu presidente, Marcos Pereira, um bispo da igreja.
Número eleitoral |
10 |
Presidente |
|
Fundação |
|
Registro |
|
Sede |
|
Ideologia |
|
Membros |
478 791 filiados[7] |
32 / 512 |
|
2 / 81 |
|
42 / 1 024 |
|
106 / 5 570 |
|
1 606 / 56 810 |
|
Cores |
História
Em 16 de dezembro de 2003, com o apoio de mais de 457.702 eleitores, foi aprovado, por unanimidade e em Convenção Nacional, a criação do Partido Municipalista Renovador (PMR), cuja ata foi registrada no Cartório Marcelo Ribas, em 2 de janeiro de 2004, e obteve seu registro sob o número 00055915.[carece de fontes]
Em 5 de maio de 2005, tendo reunido todos os documentos necessários, o PMR, por seu representante nacional, Vitor Paulo Araújo dos Santos, requereu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mediante petição protocolizada sob o n.° 3956/2005, o registro do partido, o qual originou o Processo de Registro n.° 301. O pedido foi aceito pelo TSE em 25 de agosto de 2005. Em Convenção Nacional, realizada no dia 25 de outubro de 2005, foi aprovado por unanimidade a alteração da sua denominação e respectiva sigla para "Partido Republicano Brasileiro" (PRB). Com petição protocolada no TSE sob o n.º 13 318/2005, requereu a mudança de denominação e sigla, a qual foi deferida em sessão de 11 de março de 2006, nos termos da Resolução/TSE n.º 22 167. No ano seguinte foram eleitos os três primeiros deputados do partido.
No dia 9 de maio de 2011, em Convenção Nacional, por unanimidade dos participantes, o advogado Marcos Pereira é eleito como o novo presidente nacional do partido. O partido evoluiu para um novo paradigma político, com ênfase nos princípios republicanos. Em 2016, com a crise política no Brasil, o PRB deixa a base aliada do governo e passa a se tornar um partido independente.
No processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, os 21 deputados federais votaram pelo afastamento da presidente por reconhecer que ficou caracterizado crime de responsabilidade com as pedaladas fiscais e a abertura de crédito suplementar sem autorização do Congresso Nacional.
Atualmente o Republicanos faz parte do escopo de partidos alinhados com o Governo Jair Bolsonaro.
Ideais
Com cerca de 500 mil filiados, o partido tem como propósitos declarados: defender um conceito integral de cidadania (direitos políticos, civis e sociais), os direitos humanos, da criança, do adolescente, do idoso, da mulher e das gerações futuras.[carece de fontes]
A organização também se declara comprometida com a preservação do meio ambiente e defende a realização de investimentos em escolas, estradas, hospitais e moradias. Também defende a liberdade de expressão, a valorização da família e afirma lutar pela transformação da Administração Pública em um instrumento voltado para atender exclusivamente aos interesses do povo brasileiro. E assim como seu nome original (Partido Municipalista Renovador) defende ainda o municipalismo.
Participação e desempenho eleitorais
O José Alencar foi vice-presidente da República e por inúmeras vezes ocupou a Presidência durante as viagens oficiais ao exterior do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Entre os principais destaques atuais no partido figura a candidatura do republicano Celso Russomanno para a disputa da prefeitura da maior cidade do País: São Paulo. Russomanno ficou entre os três candidatos mais votados, conquistando a confiança de mais de 1,3 milhões de eleitores. A então candidatura de Russomanno mexeu com as bases da política paulistana, ao tornar a disputa municipal mais acirrada e terminar com a polarização que existia entre PT e PSDB. Diferente das eleições anteriores, até o momento da apuração ninguém sabia quais partidos iriam para o 2º turno.
No Senado Federal, o Republicanos conta com o senador Mecias de Jesus (RR). Na Câmara dos Deputados, integram a bancada os deputados federais Cléber Verde (MA),Márcio Marinho (BA), Celso Russomanno (SP) — o deputado federal mais votado em 2014 em todo o Brasil, com mais de 1,5 milhão votos, Marcos Pereira (SP) - Presidente Nacional do Partido e Vice Presidente da Câmara, Jhonatan de Jesus (RR) - lider do Partido na Câmara, Rosângela Gomes (RJ), Jorge Braz (RJ), Carlos Gomes (RS),Roberto Alves (SP),Vinicius Carvalho (SP),Maria Rosas (SP),Milton Vieira (SP),Silas Câmara (AM), Alberto Cavalcante Neto (AM),Aline Gurgel (AP), João Roma (BA) e João Campos de Araújo (GO). Titulares licenciados: Tia Eron (BA)
Eleições em 2006
Em 2006, na primeira eleição disputada para os cargos de deputados, governadores e presidente da República, José Alencar Gomes da Silva foi reeleito vice-presidente do Brasil, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao todo, foram 60 candidatos a deputado estadual, 21 para deputado federal e um candidato ao Senado da República. Com uma votação de 737 423 votos em todo Brasil, foram eleitos 3 deputados estaduais e apenas um único deputado federal.
Eleições em 2008
Nas disputas municipais de 2008, foram eleitos 54 prefeitos e 780 vereadores. Ao todo, o partido recebeu 3 667 400 votos, sendo 1 519 540 na disputa de prefeito e outros 2 147 857 nas eleições para as câmaras municipais.
Eleições em 2010
Em 2010, na segunda eleição do partido, foram eleitos 18 deputados estaduais, 8 deputados estaduais e apenas um único senador, o bispo Marcelo Crivella, que antes era filiado ao PL, foi reeleito ao Senado Federal pelo Republicanos.
Eleições em 2012
Em 2012, saiu das eleições municipais com 78 prefeitos e 1 204 vereadores eleitos. Os números representam um aumento de 54,4% de vereadores (um dos maiores crescimentos proporcionais entre todas as legendas) e 42% de prefeitos.
Eleições em 2014
Em 2014, o partido ampliou o número de deputados federais e estaduais. Elegeu 21 deputados federais e 32 deputados estaduais. O deputado federal Celso Russomanno obteve 1,5 milhão de votos e passou a ser o segundo parlamentar mais votado da história política do País
Eleições em 2016
Numa curva de crescimento, elegeu 106 prefeitos e 1624 vereadores, com uma votação de 4.492.893, incluindo a vitória do senador Marcelo Crivella na disputa a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, derrotando o candidato Marcelo Freixo, do PSOL. Sendo essa a primeira vez na qual o partido conquista a prefeitura da capital carioca e de outros municípios que tiveram 2º turno como foi o caso de Caxias do Sul - RS, que elegeu Daniel Guerra como novo prefeito para a gestão 2017-2020, numa disputa que derrotou o candidato Edson Nespolo do PDT, e mais 21 partidos da coligação.
Deputados federais
Deputados |
AC |
AL |
AM |
AP |
BA |
DF |
ES |
GO |
MA |
MG |
PA |
PB |
PE |
PR |
RJ |
RN |
RR |
RS |
SC |
SP |
31 |
1 |
1 |
2 |
1 |
2 |
1 |
1 |
1 |
1 |
2 |
1 |
1 |
2 |
2 |
2 |
1 |
1 |
1 |
1 |
6 |
Participação do partido nas eleições presidenciais
Ano |
Candidato a Presidente |
Candidato a Vice-Presidente |
Coligação |
Votos |
% |
Colocação |
2006 |
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) |
José Alencar (PRB) |
PT, PRB e PCdoB |
58.295.042 |
60,83 |
1º |
2010 |
Dilma Rousseff (PT) |
Michel Temer (PMDB) |
PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PCdoB, PSC, PRB, PTC e PTN |
55.752.529 |
56,05 |
1º |
2014 |
Dilma Rousseff (PT) |
Michel Temer (PMDB) |
PT, MDB, PSD, PP, PR, PROS, PDT, PCdoB e PRB |
54.495.459 |
51,64 |
1º |
2018 |
Geraldo Alckmin (PSDB) |
Ana Amélia (PP) |
PSDB, PP, PR, PRB, PSD, SDD, DEM, PTB e PPS |
5.096.350 |
4,76 |
4º |