Terminou em confronto ontem terça-feira um
protesto convocado pela UNE, representantes da CUT, MST, organizações ligadas
às universidades federais e grupos indígenas contra o governo Michel Temer e a
aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 55, que impõe limite aos gastos
públicos. Manifestantes viraram ao menos dois carros – um deles, da emissora
Record – e atiraram garrafas e outros objetos contra os policiais, inclusive
flechas e coquetéis molotov. A polícia reagiu com bombas de efeito moral
e balas de borracha. Carros foram pichados com a frase ‘Fora Temer’. Apesar do
protesto, o Congresso manteve os trabalhos desta terça-feira – inclusive
a sessão no Senado que analisa a PEC do Teto. Na Câmara, os deputados
discutiram o pacote de medidas de combate à corrupção.
Dispersado, o grupo saiu da frente do Congresso em direção à Esplanada dos Ministérios, onde a confusão continuou. Carros foram queimados no estacionamento em frente à Catedral Metropolitana. O som das bombas de efeito moral se espalharam pela região. Manifestantes atearam fogo em banheiros químicos no meio da rua para impedir a aproximação da polícia. Um grupo vandalizou também o prédio do Ministério da Educação. Os parlamentares petistas, Benedita da Silva (RJ), Léo de Brito (AC), Pepe Vargas (RS) e Henrique Fontana (RS) foram ao local. O ato chegou a reunir 10.000 pessoas, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. Estudantes num gigante lençol branco iniciaram a manifestação batizada de “Mar de Gente”. Havia ao todo 192 estudantes universitários, a maioria da UFMG. No grupo, há também integrantes da UnB. As polícias Legislativa e Militar formam um cordão de isolamento em frente ao Congresso.
Dispersado, o grupo saiu da frente do Congresso em direção à Esplanada dos Ministérios, onde a confusão continuou. Carros foram queimados no estacionamento em frente à Catedral Metropolitana. O som das bombas de efeito moral se espalharam pela região. Manifestantes atearam fogo em banheiros químicos no meio da rua para impedir a aproximação da polícia. Um grupo vandalizou também o prédio do Ministério da Educação. Os parlamentares petistas, Benedita da Silva (RJ), Léo de Brito (AC), Pepe Vargas (RS) e Henrique Fontana (RS) foram ao local. O ato chegou a reunir 10.000 pessoas, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. Estudantes num gigante lençol branco iniciaram a manifestação batizada de “Mar de Gente”. Havia ao todo 192 estudantes universitários, a maioria da UFMG. No grupo, há também integrantes da UnB. As polícias Legislativa e Militar formam um cordão de isolamento em frente ao Congresso.
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